Coloque aqui os seus comentários
Blogue
Proposta para melhoramento do Terminal Fluvial do Cais do Sodré e do seu espaço envolvente.- 2ª fase do projeto BLIND DATE- Dossier de Exploração
16-10-2013 22:19
Proposta para melhoramento do Terminal Fluvial Cais do Sodré e do seu espaço envolvente:
Em 2010 foi proposto um projeto de base para a requalificação do espaço publico da zona poente da frente Ribeirinha da Baixa Pombalina: Cais do Sodré/Corpo Santo.
Neste sentido, irei apenas apresentar alguns...
Planta do século XX do local, onde se encontra atualmente o Terminal Fluvial de Cais do Sodré- 2ª fase do projeto BLIND DATE- Dossier de Exploração
16-10-2013 22:16Reflexão através das fotografias antigas do Terminal Fluvial do Cais do Sodré (século XX)
16-10-2013 22:07
Reflexão através das fotografias antigas (sem autor identificado) retiradas da Biblioteca Olisiponense
Através destas fotografias de épocas distantes e distintas observo a evolução da nossa sociedade. Uma urbanização que rapidamente evoluiu da simples existência de pequenos portos e de...
A História do meu espaço- 2º fase do projeto BLIND DATE- Dossier de Exploração
16-10-2013 21:38
O que era o local onde se situa o Terminal Fluvial Cais do Sodré e a sua origem:
O nome do Cais do Sodré tem origem nos irmãos António Vicente Sodré e Duarte Sodré que eram negociantes de imóveis deste local, vindo substitui a denominação do local por Remolares.
Contudo, quando este espaço ainda se...
O Regresso ao meu local, porém o pescador não está presente pela primeira vez..- 2º fase do projeto BLIND DATE
16-10-2013 12:37
Aqui voltei com o âmbito de encontrar o pescador... Porém, este hoje não está aqui presente. Talvez tenha vindo cedo de mais... Contudo, continuo a sentir a sua alma neste local, a sua presença.
E assim percebo que este homem simples faz deste não-lugar (definido por outros) o seu lugar. Aquele...
A fantástica solidão que o Terminal Fluvial de Cais do Sodré me transmite... 2ª fase do projeto BLIND DATE
14-10-2013 00:58
Este espaço onde me encontro solitária e distinta do resto do mundo que me rodeia, causa-me uma crescente procura do conhecimento e enriquecimento da minha alma.
É ao contemplar o rio que a minha solidão se completa pela presença dos meus pensamentos e das minhas experiências de vida.
Contudo,...
Semelhança entre o poema "Mar Sonoro" de Sofia de Mello Breyner, com o meu local e a vivência do mesmo... 2ª fase do projeto BLIND DATE
14-10-2013 00:44
“MAR SONORO” de Sofia de Mello Breyner
“Mar sonoro, mar sem fundo, mar sem fim.
A tua beleza aumenta quando estamos sós
E tão fundo intimamente a tua voz
Segue o mais secreto bailar do meu sonho.
Que momentos há em que suponho
Seres um milagre criado só para mim.”
Este poema...
Analogia do meu espaço e momento de espanto com o poema de Álvaro de Campos, "Ode Marítima"- 2ª fase do projeto BLIND DATE
14-10-2013 00:34
“Ode Marítima”, excertos do poema de Álvaro de Campos
“Os paquetes que entram de manhã na barra
Trazem aos meus olhos consigo
O mistério alegre e triste de quem chega e parte.
Trazem memórias de cais afastados e doutros momentos
Doutro modo da mesma humanidade noutros pontos.
Todo o atracar,...
"O Tejo" do grupo musical Madredeus - 2ª fase do projeto BLIND DATE
14-10-2013 00:12
“O Tejo”
(Madredeus)
“Madrugada,
Descobre-me o rio
que atravesso tanto
para nada;
E este encanto,
prende por um fio,
a testemunha do que eu sei dizer.
E a cidade,
chamam-lhe Lisboa
mas é só um rio
que é verdade,
só um rio,
é a casa de água,
casa da cidade em que vim nascer.
Tejo, meu doce Tejo,...